Ela é gente como a gente, uma vampirinha diferente.

Em lugar sombrio e distante, mas que todos poderiam chegar num instante, viviam uma família diferente não parecia gente como a gente. Porque eram vampiros. O pai Osmar Valdo era as vezes cruel porem seu coração era grande e as vezes ele parecia um pastel. A mamãe Monalisa era linda com seu cabelos longos e vermelhos que chegavam até o pé, vivia sempre com e seus vestidos pretos. Mas a mais diferente era Carolina uma vampirinha adolescente que muitas vezes desobedecia seus pais so para conhecer muita gente.

Um dia ja a noitinha ela saiu para uma festa na cidade e lá fez muitas amizades, mas ninguém sabia quem de fato era Carolina, uma vampirinha diferente que queria ser gente como gente.

Seus pais ficaram sabendo de suas travessuras e a deixaram de castigo. Mas percebendo a tristeza da Vampirinha Adolescente e decidiram dar uma nova chance a Carolina, desde que ela avisasse sempre que fosse sair, e pedia cuidado para aquela gente não a descobrir como era ela, pois havia um temor na cidade sobre vampiros que causavam o terror.

Carolina aceitou a condição e já naquela noite em ocasião saiu para um festa, avisando Monalisa e Osmar Valdo como o combinada.

Nesta festa ela conheceu Philip um menino estranho que so tinha tamanho, meio desengonçado porém engraçado. Ficaram amigos contaram historias até que Carolina sorri demais e mostra as presinhas, Philip então perguntou.

Que presas grande você tem?

Ela respondeu. É para te morder.

Os dois caíram na risada e ela então lhe contou a verdade.

Sou uma vampira!

Espantado Philip sorri meu sem graça. Você vai me morder?

Claro que não bobinho nos não bebemos sangue humano a muitos, e muitos anos.

Quantos anos você tem Carolina? pergunta Philip.

Eu tenho 116, sou uma adolescente ainda.

Cara que maneiro conhecer uma Vampira.

O prazer é todo meu também Philip.

Os dois curtiram o resto da festa, depois trocaram mensagens e decidiram se encontrar. O Philip de Bike e Carolina veio voando mesmo. Foram ao parque da cidade, claro a noitinha. Lá iniciaram uma bela amizade e historia de amor. E depois disso não se largaram mais.

O pai Osmar Valdo não gostou muito, mais a mãe Monalisa apoiou, então Carolina logo se casou e foi morar na cidade sem nenhuma novidade pois ela era gente como a gente.

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